sábado, 31 de agosto de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Na prática não é tão legal...
O amor é dom supremo
I coríntios 13.
"... Não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;
6 Não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;
7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta"
Hoje a ciência e o conhecimento, me ajudaram a falar do teu amor...Naquilo que aos meus olhos e ouvidos, parecia impossível!
Eu seria hipócrita, se chamasse isso de "melhor experiência do mundo". Nunca é, quando machuca...Hoje vivi, uma das maiores batalhas do meu mundo. E venci. Só que não teve prêmio nenhum...
"Triste, alegre, triste, alegre", É bem assim mesmo. Mas, Indubitavelmente, Valeu a pena e como valeu a pena. Essa é uma das poucas coisas que tenho certeza nesse momento.
Valeu a pena.
I coríntios 13.
"... Não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;
6 Não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;
7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta"
Hoje a ciência e o conhecimento, me ajudaram a falar do teu amor...Naquilo que aos meus olhos e ouvidos, parecia impossível!
Eu seria hipócrita, se chamasse isso de "melhor experiência do mundo". Nunca é, quando machuca...Hoje vivi, uma das maiores batalhas do meu mundo. E venci. Só que não teve prêmio nenhum...
"Triste, alegre, triste, alegre", É bem assim mesmo. Mas, Indubitavelmente, Valeu a pena e como valeu a pena. Essa é uma das poucas coisas que tenho certeza nesse momento.
Valeu a pena.
domingo, 18 de agosto de 2013
sábado, 17 de agosto de 2013
Torre de celular cai e cidade do Pará tem corrida a orelhões
A queda da única torre de telefonia mudou a rotina do município de Terra Santa, no extremo oeste do Pará.
Sem o sinal da Vivo, a única operadora local, a cidade está parada há três semanas, sem internet e sem celular.
"A cidade está um caos, os serviços públicos e o comércio estão prejudicados, apenas alguns serviços bancários funcionam. A emissão de nota fiscal ficou impossível", diz a moradora Lene Machado.
A torre da Vivo, com 70 metros, caiu no dia 21 passado, após um temporal na cidade de 17 mil habitantes, a 900 km de Belém. Uma casa foi parcialmente destruída, mas ninguém se feriu.
Desde então os serviços de telefonia e internet estão fora do ar. Como apenas os telefones fixos estão em operação, há uma corrida aos orelhões daqueles que até então dependiam só dos celulares.
Longas filas se formam em frente aos telefones públicos.
Anteontem, em razão disso, um barco chegou à cidade com um carregamento urgente e não menos estratégico: dezenas de caixas cheias de cartões telefônicos.
Outra opção aos donos de celular reféns da torre da Vivo é buscar uma "ponta" de sinal de cidades vizinhas, já do lado do Amazonas.
O jeito tem sido subir em uma serra próxima à praça principal da cidade.
O Ministério Público do Estado e a Justiça local investigam as causas da queda da torre e os consequentes prejuízos ao município.
Os moradores pedem a mudança do local de instalação da torre de telefonia.
Em nota, a Vivo informou que "está prestando a assistência necessária" à família que teve a casa danificada com a queda da torre.
A empresa diz também que técnicos "trabalham ininterruptamente para restabelecer, no menor prazo possível, os serviços de telefonia móvel afetados pelo acidente"
Folha de São Paulo - Com informações de Ronilma Santos
Jornalismo Científico forma primeira turma na Amazônia
A primeira turma de jornalistas, em nível de pós-graduação,
especializados em reportar temas científicos, termina o curso na próxima
semana na Universidade Federal do Oeste do Pará, a UFOPA, em Santarém.
Entre 21 e 24 de agosto os 23 concluintes, quase todos já
profissionalizados, apresentarão os seus trabalhos de conclusão perante
14 bancas, que julgarão trabalhos de pesquisa realizadas em duplas ou
individualmente. As apresentações serão abertas ao público, nas datas e
horários conforme a programação no final desta postagem.
Na Amazônia, a ciência deve procurar compreender os processos próprios da região na sua relação com o mundo, os valores locais quase sempre referenciados à pesquisa externa à região |
Os trabalhos finais, versando sobre variadas temáticas, serão
apresentados sob a forma de monografias, reportagens para impresso,
televisão, rádio e portais de internet e na forma de documentário.
Contemplam questões conceituais como sustentabilidade, as relações entre
jornalistas e cientistas, estratégias de comunicação, hidrelétricas e
movimentos populares, o fenômeno das terras caídas na Amazônia, discurso
ambiental, expansão imobiliária na região, pequenos cursos d'água,
contaminação de rios, pesca, ciência na Amazônia, aquífero de Alter do
Chão e comunidades extrativistas, entre outros temas.
A capa da revista que será lançada semana que vem |
Quase todos os trabalhos privilegiam a cobertura e a apreciação crítica
de pesquisas que se acham em andamento na própria UFOPA, uma das mais
novas universidades brasileiras. Realizado desde 2011, nos meses de
férias dos cursos de graduação, o curso contou com a colaboração de
professores da própria universidade local assim como da UFPA, de Belém,
da UFRN, de Natal, da Universidade Federal de Santa Catarina, de
Florianópolis e da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
Professor Celson Lima trocou a Universidade Nova de Lisboa pela UFOPA. Num dos seminários no curso de Jornalismo Científico, ele expõe sobre o conceito de ciência |
A iniciativa do curso partiu do reitor José Seixas Lourenço, dentro do
projeto da nova universidade de produzir e socializar, de forma simples,
os resultados da pesquisa para a comunidade regional e nacional.
Trata-se de uma realização resultante de um acordo de cooperação
técnico-científica entre a UFOPA e a UFPA, com a coordenação do prof.
Manuel Dutra.
Um dos trabalhos realizados pela turma é uma coletânea de entrevistas
com pesquisadores, resultando na edição de uma revista intitulada
Jornalismo Científico e Pesquisa na Amazônia, que será disponibilizada
na internet até o próximo dia 20 pela Editora Insular, de Santa
Catarina. A revista é organizada pelos professores Samuel Lima e Manuel
Dutra, que assinam a apresentação, que informa, nos dois primeiros
parágrafos:
Este livro digital traz uma coletânea de entrevistas realizadas pelos
alunos e aunas do Curso de Pós-Graduação em Jornalismo Científico, da
Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), sediada na cidade de
Santarém, no Pará, bem no coração da Amazônia. São trabalhos que se
incluem nas tarefas da última disciplina, “Linguagens: Jornalismo,
Ciência, Tecnologia”, que foi ministrada pelo Prof. Dr. Samuel Lima,
da Faculdade de Comunicação da UnB, presentemente colaborador-docente
do Departamento de Jornalismo da UFSC, em Florianópolis.
Não há aqui necessidade de realçar o aspecto de pioneirismo de tal
iniciativa, notadamente numa região da qual o imaginário nacional/global
distingue quase tão somente a natureza, processo que torna (quase)
invisível a cultura e a ciência, isto é, o fazer humano aí existente e
que, a cada dia, adquire maior consciência de sua responsabilidade
local/global, no sentido de produzir conhecimento como que a partir de
dentro e não mais, apenas, esperar que “viajantes”, como os de outrora,
sejam os únicos a conduzir esse discurso iniciado no tempo das
descobertas históricas..."
13 Um olhar sobre a pesquisa na Amazônia
Manuel Dutra, Samuel Lima
19 Prefácio – O mundo da ciência nas terras do Tapajós
Alessandra Carvalho
23 Insetos têm beleza natural, afirma pesquisador
Adenomar Neves de Carvalho, entrevistado por Lenne Santos
31 Fazer ciência na Amazônia depende do campo a ser pesquisado
Anselmo Alencar Colares, entrevistado por Ednaldo Rodrigues
e Ormano Sousa
41 Com um projeto de ciência e vida Celson liga a Amazônia à Europa
Celson Pantoja Lima, entrevistado por Ronilma Santos
51 Semiótica e libertação nas palavras: jogo, forma e estilo na literatura
Cristina Vaz Duarte da Cruz, entrevistada por Júlio César
Guimarães
61 Terras Caídas são fenômeno único que só o Rio Amazonas apresenta
Deize de Souza Carneiro, entrevistada por Alessandra
Guimarães Mizher e Gilmara dos Reis Ribeiro
71 A indústria do turismo em Santarém: potencialidades e grandes desafios
Erbena Silva Costa, entrevistada por Joab Ferreira e Milton Corrêa
81 Autorreconhecimento indígena: do estigma à consciência adquirida
Antropólogo Frei Florêncio de Almeida Vaz, entrevistado por Ercio do
Carmo Santos e Joelma Viana dos Santos
89 Pesquisas com animais peçonhentos podem salvar vidas
Hipócrates de Menezes Chalkidis, entrevistado por
Cristiane Sales e Márcia Reis
97 Terra-preta de índio é o ouro negro da Amazônia
Lilian Rebellato, entrevistada por Maria Lúcia Morais
107 Indígenas em solo socialista e capitalista; na Venezuela, quais as diferenças?
Majahua Tapuia, entrevistada por Jeso Carneiro
115 Conhecimento científico como base para construção
de uma nova Amazônia
Manuel Dutra, entrevistado por Moisés Sarraf
121 Peixes da Amazônia podem desaparecer com o aumento da temperatura
Marcos Prado Lima, entrevistado por Adriana Pessoa e Aritana Aguiar
131 Tecnologias da informação podem ajudar a vencer déficit histórico na educação
Paulo Henrique Lima, entrevistado por Raimundo Clecionaldo Vasconcelos Neves e Ambelino Minael Andrade Cunha
139 Mudanças climáticas e sustentabilidade no debate nacional sobre a Amazônia
Raimunda Nonata Monteiro, entrevistada por Fábio Pena
149 Agricultura Familiar: merenda saudável para as crianças.
Sandro Viegas Leão, entrevistado por Ailanda Ferreira Tavares e Alciane Ayres
157 A distância entre intenção e gesto na questão ambiental no Oeste do Pará
Antônia do Socorro Pena da Gama, entrevistada por Jota Ninos
165 Garimpos e desmatamento fazem do mercúrio um vilão dos rios e igarapés
Ynglea Georgina de Freitas Goch, entrevistada por Val Araújo
Programação
SERVIÇO
PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO OESTE DO PARÁ (UFOPA)
PRÓ-REITORIA
DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (PROPPIT)
CURSO
DE ESPECIALIZAÇÃO EM JORNALISMO CIENTÍFICO
Período: 21 a 24
agosto 2013
Dia
21 (quarta)
1ª. BANCA
18 horas
Ailanda Tavares e Alciane A. da Mota
Orientadora: Raimunda Monteiro
Examinador: Célia Regina da Silva
Título: Livro-reportagem : Agricultura Familiar: merenda saudável para as crianças.
2ª. BANCA
18 horas
Aritana Aguiar de Sousa / Márcia Cristina Pedroso
Orientadora: Célia Trindade Amorim (Socorro Veloso)
Examinador: Otacílio
Amaral
Título: Jornalistas e cientistas: compreendendo as
divergências
3ª. BANCA
19h30
Ercio do Carmo Santos / Joelma V. dos Santos
Orientador: Manuel Dutra
Examinador: Célia Trindade Amorim
Título: As estratégias de comunicação do Movimento Tapajós
Vivo
Dia
22 (quinta)
4ª. BANCA
9 horas
Adriana Pessoa Cunha /Alessandra Mizher
Orientadora: Alessandra Carvalho
Examinador: Manuel Dutra
Título: Conhecimento Popular e comprovações científicas do
fenômeno Terras Caídas
5ª. BANCA
18 horas
Gilmara dos Reis Ribeiro
Orientadora: Alessandra Carvalho
Examinador: Célia Regina da Silva
Título: O discurso ambiental no Jornal O Liberal
6ª. BANCA
18 horas
Ambelino M. Andrade e Raimundo C. Neves
Orientador: Anselmo Colares
Examinador: Rosa Rodrigues
Título: Interação das mídias sociais no jornalismo
esportivo
7ª. BANCA
19h30
João Georgios Ninos e Ronilma Santos Silva
Orientador: Otacílio Amaral
Exminador: Célia Regina da Silva
Título: Caso Juá: expansão imobiliária em Santarém e as
lições para uma cidade sustentável
8ª BANCA
19h30
Manoel Ednaldo Rodrigues
Orientador: Manuel Dutra
Examinador: Alda Costa Título: Recepção radiofônica: a etnocenodramaturgia no rádio, na comunidade
de São Benedito do Ituqui, em
Santarém – Pará
Dia 23 (sexta)
9ª. BANCA
18 horas
Milton José R.Corrêa
Orientadora: Alda Costa
Examinador: Rosa Rodrigues
Título: A
sobrevivência dos igarapés na Amazônia Paraense: Um estudo de caso com o
igarapé Urumari em Santarém - Pará
10ª. BANCA
19h30
Jeso Carneiro
Orientador: Anselmo Colares
Examinador: Alda Costa
Título: Morte e revelação nas entranhas da piracatinga
(video reportagem)
11ª. BANCA
19h30
Cristiane Sales
Orientador: Raimunda Monteiro
Examinador: Célia Amorim
Título: O processo de contaminação do Rio Tapajós
Dia
24 (sábado)
12ª. BANCA
8h30
Ormano Sousa
Orientador: Anselmo Colares
Examinador: Célia Amorim
Título: Jornalismo científico na Amazônia...
13ª. BANCA
9h30
Joab Ferreira e Valdilene Trindade
Orientador: Anselmo Colares
Examinador: Otacílio Amaral
Título: Aquífero Alter do Chão
14ª. BANCA
9h30
Fábio Rodrigues Pena
Orientadora: Alessandra Carvalho
Examinador: Rosa Rodrigues
Título: Comunidades tradicionais da Reserva Extrativista
Tapajós/Arapiuns
Extraído do Blog Manuel Dutra
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
sábado, 10 de agosto de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Na internet...
Em uma rede
social, uma carinha chamou a minha atenção, porque usava um pseudônimo no mínimo esquisito “Vou me matar hoje”
Eu não
resisti e puxei conversa com ele imediatamente.
_Por que
você vai se matar?
_Porque
estou muito desiludido e magoado com a vida.
_Vai nada...
Quem quer se matar, se mata, não avisa!
_Muito bem
senhorita espertinha (ironizando)
_Ah no mínimo
é desilusão amorosa, aposto!
_Tá doida!
Acha que vou me matar por mulher?
_Ah, vai
saber tem doido pra tudo nessa vida...=/
_Rapá...Vou
te dizer uma coisa, há dias bons, dias maus...E dias piores ainda...Mas os dias
bons, certamente virão! Reage...!
Silêncio.....Pausa,
ele não respondia mais...
_E o que vai
mudar se você se matar?
_Eu vou ter
descanso, estou cansado dessa vida.
_Como sabe
que terá descanso? Você já morreu pra ter certeza?
_Não, mais eu
sei que existe outro plano.
_Ah existe,
é o plano de Deus, para que você se salve, não importa o que você fez, ele está
disposto a te perdoar. Sempre há uma saída, mas se você se matar, ai sim. Que
você não terá descanso...
_Quero dar
descanso pra sociedade, quero que ela se livre de mim.
_E por que se importar com ela? Que se dane!
_Ah você é
um preguiçoso! Levanta essa cabeça, sai desse computador, e vai sentir o vento
lá fora, isso e vida!
_Não
adianta, não sou tão forte como você, eu vou me matar.
_E quem
disse que eu sou forte? “Hoje” estou forte, mas já chorei muito, já gritei de
dor também, já senti tristezas profundas, já senti vontade de me matar e de
matar também, pode apostar. Mas não vale a pena. Reage! Os dias bons certamente
virão.
-Eu vou me
matar, não existe inferno, não existe nada! Isso foi invenção de Roma.
-Bicho, “manera”
com essa maconha, que ela tá te fazendo mal...”Roma” não teria capacidade pra
inventar o inferno.
_Eu não uso
maconha, não bebo, não fumo, nunca fiz nada disso.
_Ah então
vai ver que é por isso... Usa, bebe, é uma alternativa... Tenta um plano “B”
por pior que seja. (Tentando sondar se ele usava)
_Não existe
plano B, só “A” me matar.
_Caramba,
além de mala, tu és um preguiçoso. Tenta o plano B, C, D, E,F...E quando acabares
tuas opções, e não conseguires mais nada.. Aí mesmo assim, ainda tem uma
alternativa. Jesus! Essa estratégia sempre, sempre dá certo.
_Chega já...
Eu vou me matar, desculpa, sei que Deus vai me entender.
Para! Não
faz isso, Deus não te ama menos quando você erra não te ama mais quando acerta,
o amor dele é incondicional.
Não faça
isso! Espera...!
Off line...Ele
foi embora...
Meu coração
acelerou... Meus olhos encheram de lágrimas.
Eu fiz uma
oração, repreendendo todo espírito de morte, de desanimo da vida daquele jovem.
Mas eu não
sei o que aconteceu com ele...
· *** Provavelmente, muitos vão achar nossa
conversa louca, mas parto da premissa, que é preciso ser louca com os loucos.
· É preciso se importar, tirar os olhos
um pouco dos “nossos problemas” ...
· Senti vontade de escrever isso...Talvez
na esperança de saber...Quem sabe um dia esse jovem veja o meu blog por acaso...E diga...Eu decidi viver...
Aguardando noticias =/
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