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Nascemos em municípios do Oeste do Pará. Somos paraenses e nos orgulhamos disso. É gostoso esse sentimento de pertencermos ao Pará, pois o Pará também nos pertence.
Essa natividade e esse duplo pertencimento são sentimentos caros demais, pois fizeram brotar e crescer em nós vaidades indizíveis. Ficamos pávulos ao associar esses sentimentos ao nosso tão rico e variado patrimônio cultural, como os Círios da Conceição (Santarém) e o de Nazaré (Belém), o carimbó do mestre Lucindo, o violão do Moacir e a bel’arte dos mestres Wilson Fonseca e Sebastião Tapajós.
Leia o manifesto completo aqui - Blog do Manuel Dutra
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