terça-feira, 27 de abril de 2010

E você tem experiências?

Já comi “papa” de leite com Nescau e farinha, já fugi de cachorro ao roubar muruci no quintal do vizinho, já conversei com espelho, já sonhei ser cangaceira como Lampião, justiceira como Robin Hood, policial, bailarina,atleta, e hippie.

Já fiquei horas contando as estrelas no fundo do quintal, já dancei na chuva e danço até hoje sempre que preciso sentir que a vida vale à pena, já me senti sozinha no meio da multidão.

Já soprei o dedo após apontar uma estrela, brinquei com minha sombra, já tentei voar, empinei papagaio, me vesti de menino, já cai de árvore, achava que tinha um tio que morava na lua (são Jorge), já dormi na serra de Alter do chão só pra ver o nascer do sol, deitei no meio da rua com amigos só pra olhar a noite, já mergulhei no meio do Amazonas.

Já andei de bicicleta à noite por horas sem rumo por não saber o que fazer, já ganhei alguns “pontos” no rosto jogando bola, já fui expulsa de aulas, já dei discurso em público sem querer.
Já chorei pela morte de pessoas queridas, já tive crises de risos nos momentos mais inoportunos, fumei cigarro de papel, cavalguei, fiz trilha, voei de helicóptero e fiz rapel.

Já despertei de um sono e sai correndo só pra encontrar alguém por 15 minutos. Já gritei de felicidade, já chorei por horas escondida. Já quase morri de amor, mas tive que aprender a renascer.

Já achei que tinha toda sabedoria necessária e depois descobri que da vida não sei nada.
Foram tantas coisas, tantos feitos, vieram, marcaram e por vezes se renovaram.
Experiências, partículas de vida, que jamais nos deixam ser os mesmos.


**Nota: Li, algo sim no blog de um amigo e adorei, me emocionei, me identifiquei e claro registrei logo as minhas.
E você ?quais foram as suas? Conta pra mim!rs

domingo, 25 de abril de 2010

Imprensa santarena é prejudicada pela (des) organização no Estádio Colosso do Tapajós.


Um dos fatores que já há algum tempo incomoda os profissionais da imprensa santarena, que fazem a cobertura esportiva no estádio Colosso do Tapajós é o grande número de carros particulares dentro do Estádio (Afinal de quem são tantos carros, por que estão lá dentro?) ocupando a vaga dos carros das equipes jornalísticas que levam grande quantidade de equipamentos, e por essa razão precisam estacionar na parte interna do estádio.
Respondendo a essa pergunta, observei um deputado estadual entrando com a maior facilidade com seu carro, enquanto muitos colegas da imprensa penavam por uma vaga e o problema se agrava quando são grandes jogos.
Outro ponto que chega a causar repúdio é a forma como a (des) organização do Estádio Colosso do Tapajós, age com os profissionais esportivos santarenos em relação aos de Belém. Vamos a um exemplo bem claro.
As cabines que são devidamente identificadas, ou seja, cada emissora de Santarém possui uma, simplesmente são ocupadas por profissionais de fora, sem a menor chance de uma negociação, fazendo com que os profissionais de Santarém fiquem procurando e o pior “brigando” por um espaço para realizar seus trabalhos.
A cobertura jornalística do jogo entre São Raimundo &Remo, foi marcada pelos problemas citados acima.
Várias (senão todas )as emissoras de Santarém que estiveram no Estádio para cobertura do jogo enfrentaram dificuldades em realizar o seu trabalho: Guarany, Rota 5, Tv Amazônia, Bandeirantes. Brigas , disputas por lugares, não ocorreriam se a organização do Estádio funcionasse.
Nossa cabine mesmo estava sendo ocupada por diretores do Time do Remo, como todas as cabines de transmissão estavam “lotadas”, fomos obrigados a posicionar nossos equipamentos de filmagem ali mesmo na arquibancada.
Dando nomes aos bois: Não satisfeita pelo péssimo trabalho que vem desenvolvendo no estádio a assessora de esporte e lazer Rita Peloso, grita (de forma eloqüente e mal educada), que nossa equipe não poderia permanecer no local porque o espaço da arquibancada não era pra isso.(Ainda bem que alguém lembrou disso!).
Foi explicado que nossa cabine estava ocupada, e que não tínhamos um local para filmar, mas a assessora simplesmente dizia que ela que mandava, e que tínhamos que sair de lá.
Gritou, gritou ,gritou, mas não resolveu “nada”.
Bem, o jeito foi pedir “permissão” para obter um lugarzinho na cabine que teoricamente deveria estar disponível para nossa emissora, e só depois de muito tempo, tentando resolver, quase correndo o risco de não transmitir as imagens por conta da (des) organização, conseguimos trabalhar.
Vale ressaltar que Lucio Santarém está de parabéns, como administrador do estádio, esteve correndo de um lado para outro tentando resolver diversas situações, enquanto a assessora Rita Peloso, ficava posando de torcedora e dona do Estádio.
Como a pressa para desenvolver nosso trabalho, não nos permitiu mostrar para a “dona do Estádio” a ignorância que cometeu segue esse texto como registro publico, para que, se continuar o desrespeito aos profissionais de Santarém que buscam apresentar ao publico um trabalho de qualidade iremos procurar nossos direitos como profissionais da comunicação que merecem um mínimo de respeito, assim como todos que vão ao Estádio.

sábado, 24 de abril de 2010

Obama é contra novas medidas de imigração

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama citou na sexta-feira, 23, a medida do Arizona como uma ameaça “às noções básicas de justiça que valorizamos como americanos.” No entanto, a governadora republicana do Estado do Arizona, Jan Brewer, sancionou aquela que é a mais dura lei estadual sobre imigração no país.
A partir de agora, a polícia do Arizona, que faz fronteira com o México, terá de determinar o status migratório de uma pessoa sobre a qual haja “suspeita razoável” de estar ilegalmente nos EUA. Críticos dizem que isso é um convite à discriminação racial.
O eleitorado hispânico, a quem a reforma interessa diretamente, forma uma importante base de apoio ao Partido Democrata. Por outro lado, muitos conservadores temem que a reforma facilite a entrada de imigrantes, que segundo eles ocupam recursos e empregos que deveriam ser de norte-americanos.

Fonte:http://opiniaoenoticia.com.br/internacional

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Há dias e dias...


Se chegar o tempo em que você já não consegue fazer o que precisa ser feito com alegria, faça ainda que seja pela força do braço. Afinal um vencedor nunca desiste e um desistente nunca vence.
Ah..! E os dias mudam!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Vai uma omelete ai??

Esse é um ovo de um Gavião Real, da éspecie Harpia, a maior ave das Américas, este ovinho está na Zôofit, e se estiver fertil, vai ser um dado mundial, já que não há registro de nascimento dessa ave em zoológicos de visitação.

É ou não uma ave linda??

segunda-feira, 12 de abril de 2010

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Prisão de Washington Canté X Prisão de Jonhy Pedroso(quem?) “Dois pesos e duas medidas” Veja porq..

O empresário Washington Canté Lima, foi preso na manhã desta 5ª feira (08) de abril, pela policia civil, por conta de um mandado de prisão expedido no município de Uruará.
Em março do ano passado, foi realizada uma operação de busca e apreensão na casa do “empresário” acusado de crimes de estelionato, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, porte ilegal de arma e falsificação de documentos, entre outros.

Na época o “empresário” teve sua prisão preventiva decretada, mas em seguida revogada pelo desembargador João Maroja, e por isso, respondia as acusações em liberdade.
O curioso dessa história é o tratamento dado pela policia civil ao acusado, quer dizer...ao “empresário” Washington Canté.

Pra começar, a não utilização das tradicionais “algemas” velhas conhecidas de tantos criminosos “pés de chinelo” que por ali passam... Essas algemas “ausentes” no acusado Washigton, ops!...Digo no nobre “empresário” Canté, foram bem utilizadas em Jonhy Pedroso, este jovem de 26 anos,mototaxista, que passou 8 dias preso no setor de triagem da delegacia, mas que ironia...Vejam só..Era inocente!
Ao sair da triagem Jonhy declarou “ Ninguém imagina o que eu passei aqui”.

Aqui fica evidente o preconceito de classe existente no Brasil, em todos os segmentos,mas nesse caso cometido pela policia.
O tratamento de um acusado, pode ser normal ou vip, depende do sobrenome , da classe e do dinheiro.

Nota: A policia errou? Indubitavelmente! Mas a imprensa também erra, quando aceita comportamentos como esse, quando toma partido e declara os “Josés” e “Jonhys” da vida “culpados” mesmo sem provas suficientes, e por outro lado, apresenta a sociedade verdadeiros pilantras maquiados de “empresários”

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Será mesmo que essa tempestade passa?

Uma chuva, um furacão, um tornado, uma tsunami de emoções e pensamentos que não cabem em mim...