
Em março do ano passado, foi realizada uma operação de busca e apreensão na casa do “empresário” acusado de crimes de estelionato, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, porte ilegal de arma e falsificação de documentos, entre outros.
Na época o “empresário” teve sua prisão preventiva decretada, mas em seguida revogada pelo desembargador João Maroja, e por isso, respondia as acusações em liberdade.
O curioso dessa história é o tratamento dado pela policia civil ao acusado, quer dizer...ao “empresário” Washington Canté.
Pra começar, a não utilização das tradicionais “algemas” velhas conhecidas de tantos criminosos “pés de chinelo” que por ali passam...

Ao sair da triagem Jonhy declarou “ Ninguém imagina o que eu passei aqui”.
Aqui fica evidente o preconceito de classe existente no Brasil, em todos os segmentos,mas nesse caso cometido pela policia.
O tratamento de um acusado, pode ser normal ou vip, depende do sobrenome , da classe e do dinheiro.
Nota: A policia errou? Indubitavelmente! Mas a imprensa também erra, quando aceita comportamentos como esse, quando toma partido e declara os “Josés” e “Jonhys” da vida “culpados” mesmo sem provas suficientes, e por outro lado, apresenta a sociedade verdadeiros pilantras maquiados de “empresários”
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