O Tsu foi criado há um ano e só pode ser utilizado por pessoas convidadas por membros da plataforma. O grande diferencial da rede é que os usuários podem receber recompensas por sua participação.
O CEO da empresa, Sebastian Sobczak, explica que o Tsu é como outras plataformas disponíveis atualmente. Nele os usuários podem compartilhar vídeos, fotos e outros conteúdos para seus amigos e seguidores, além de permitir escolher com quem compartilhar esse conteúdo. O funcionamento é semelhante ao do Facebook.
O site garante que 90% de tudo que é arrecadado com anúncios vai para os usuários, pedindo em troca que o conteúdo criado seja postado primeiro no Tsu. Os usuários recebem de acordo com suas interações com o que é postado. O criador recebe uma quantia, o primeiro usuário a compartilhar recebe outra que vai diminuindo e assim por diante. É possível ainda doar o acumulado para uma instituição de caridade ou algum outro membro, assim como receber um cheque com o valor a partir da marca de US$ 100.
A rede social pode ser também uma boa via de captação para artistas. Andrew Fromm, compositor de músicas para Selena Gomez, Backstreet Boys e N’Sync, disse à revista ‘Fast Company’ que recebeu US$ 100 em três semanas no Tsu.
Sobczak explicou que a pronúncia correta de Tsu é “sue”, que significa ‘estética ideal’ em japonês. De acordo com o Huffington Post, o Tsu já concentra 4,5 milhões de usuários, número considerado bom por especialistas e com crescimento superior ao Facebook e Twitter.
* Se pagarem bem eu até saio do Facebook! Algum usuário por favor me convida pra esse rede? Ronilma Santos, ronilmajodar@gmail.com, Twitter @ronilmajodar :D
Telefone - 55 99157 - xxxx Please!!! Se não me acharem, joga meu nome no Google!!
Chamado de "anexo secreto", o refúgio da alemã Anne Frank ficava nos fundos do prédio da empresa do pai da garota, em Amsterdã, na Holanda. Foi lá que sua família e outras quatro pessoas, todos judeus, viveram clandestinamente, numa tentativa de se esconder dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. E foi de lá também que Anne registrou, em seu diário, o angustiante dia-a-dia das pessoas que viviam no local. As narrativas do diário terminam três dias antes de o lugar ser descoberto. Em 4 de agosto de 1944, os moradores do esconderijo foram levados para o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. Anne - então com 15 anos - e sua irmã Margot morreram de tifo no campo de Bergen-Belsen, na Alemanha, em 1945. Apenas o pai, Otto Frank, sobreviveu - foi ele o responsável pela publicação do diário da filha, que vendeu mais de 30 milhões de exemplares no mundo até hoje, fazendo de Anne um ícone do genocídio sofrido pelos judeus.
Cotidiano silencioso
A vida sigilosa de judeus que se escondiam de Hitler