domingo, 26 de maio de 2013

O "mundo" é bipolar...Mas eu não

Quando ele quer eu não quero.

Mas basta eu sinalizar que quero... Que ele não quer mais!

Vixiii..É feitiço?!

E quando eu não quero, as coisas se jogam em cima de mim.
_Não quero...Não quero...Não quero...

Será que vale eu cruzar os dedos e dizer não quero...Querendo sim?

Bem...De qualquer forma, agora não importa o que eu realmente quero, porque eu decido, não quero mais...

E o que muda, nessa "inconstância" toda?

É que agora eu "decidi", afinal, se o mundo é "bipolar" mas eu não.

terça-feira, 21 de maio de 2013

“Não vão gastar mais do que estão roubando”

Alguém lembra? 

Diz Sebastião Tapajós sobre a divisão do Estado do Pará

Natural de Santarém (PA), o músico e compositor Sebastião Tapajós, 67, já sabe o que responderá nas urnas, no dia 11 de dezembro, quando será realizado o plebiscito que decidirá sobre o desmembramento do Pará e sobre a criação de dois novos estados: Carajás e Tapajós.

Serão feitas duas perguntas aos eleitores durante o pleito. A primeira: “Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado do Carajás?”. A segunda: “Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado do Tapajós?”.

Caso a resposta da maioria para as duas perguntas seja afirmativa, o Estado se dividirá em três partes: uma continuará sendo o Pará, a outra será o Estado de Tapajós e a outra será o Estado de Carajás. Há quem diga que o custo financeiro dessa divisão seria elevado, mas o músico é quase lacônico ao se contrapor:

- Não vão gastar mais do que estão roubando.

Sebastião Pena Marcião nasceu dentro de um barco, no rio Surubiú, quando seus pais viajavam com destino a Santarém. Foi registrado como se fosse do município de Alenquer. De tão apaixonado pela região onde nasceu, adotou e registrou posteriormente o nome do maior rio da região e se assina como Sebastião Tapajós Pena Marcião.

Tapajós, que estuda violão desde criança, em 1964 mudou para a Europa e se formou no Conservatório Nacional de Música de Lisboa, em Portugal. Mas seguiu estudando na Espanha até regressar ao Brasil três anos depois.

Consagrado na Europa, especialmente na Alemanha, já lançou mais de cinqüenta discos. Realiza anualmente pelo menos duas turnês internacionais, mas o lugar dele mesmo é Santarém.

- Na verdade eu sou mocorongo de coração.


Por Altino Machado

Veja a entrevista: Aqui

domingo, 19 de maio de 2013

Rebelde sírio morde coração de soldado morto


Atrocidades capturadas em vídeo: uma nova arma de guerra

O impulso de clicar em vídeos mostrando atrocidades de guerra está se tornando automático, embora não aprendemos ainda a lidar com o que vemos



  ( "Juro por Deus, vamos comer seus corações e seus fígados, seus soldados de Bashar, o cão", diz o homem para companheiros no vídeo que aplaudem e gritam "Allahu akbar (Deus é grande)".

 

O vídeo provocou indignação tanto entre os partidários do presidente sírio, Bashar al-Assad, como entre figuras da oposição.
 
O vídeo provocou indignação tanto entre os partidários do presidente sírio, Bashar al-Assad, como entre figuras da oposição.
  "Juro por Deus, vamos comer seus corações e seus fígados, seus soldados de Bashar, o cão", diz o homem para companheiros no vídeo que aplaudem e gritam "Allahu akbar (Deus é grande)".
Provocou comoção mundial um vídeo divulgado no YouTube que mostra um suposto chefe rebelde da Síria arrancando o coração e o fígado do cadáver de um soldado governista e ameaçando devorá-los. Ao abrir o link do vídeo no YouTube, porém, percebe-se que na barra lateral do site há uma série de outros vídeos, alguns em árabe, outros em inglês, divulgando conteúdo igualmente repugnante relacionado à guerra síria.
Esses vídeos têm servido cada vez mais como uma nova arma em guerras modernas, nas quais o terror exerce papel fundamental. O fenômeno não é exclusivamente sírio. Outro vídeo recente e muito comentado mostra a decapitação com motosserra do membro de uma gangue mexicana por traficantes rivais.
Grupos violentos ao redor do mundo parecem ter pego inspiração da Al Qaeda e seus esforços para aterrorizar sociedades com vídeos e áudios das execuções de seus inimigos. Isso começou quando a Al Qaeda filmou a decapitação do jornalista americano Daniel Pearl, em 2002, que foi seguido, durante a Guerra do Iraque, por uma série de outros vídeos semelhantes da Al Qaeda e seus aliados.
É preocupante reconhecer que, há pouco tempo atrás, para as primeiras gerações de telespectadores, a coisa mais assustadora que viram na televisão foi a cena do chuveiro em “Psicose” (e para muitos ela induziu medos duradouros). Hoje, para qualquer um que queira ver como uma pessoa reage ao ser esfaqueada, informada de que está prestes a morrer, espancada até a morte ou cortada em pedaços, basta um clique. Ainda não descobrimos as consequências para a sociedade dessa exposição, que ocorre dentro de nossas casas,  a homens objetivando, tormentando e torturando outros em distantes campos de batalha.



Fontes: The New Yorker - Scenes from an Atrocit

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Apaixone - se....

Apaixone-se quando estiver pronto...

E não quando estiver solitário.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

STF anula júri de condenado por morte de Dorothy Stang

Apesar da decisão, fazendeiro apontado como um dos mandantes do crime vai permanecer preso 

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) anulou nesta terça-feira o júri que condenou o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, pela morte da missionária norte-americana Dorothy Stang. O fazendeiro, que foi apontando como um dos mandantes do crime, havia sido condenado a 30 anos de prisão.
A anulação foi decidida por três votos a dois. Os ministros da Segunda Turma entenderam que o direito de defesa de Bida não havia sido plenamente respeitado durante o julgamento – o fazendeiro argumentava que o defensor público nomeado pelo Tribunal do Júri de Belém não teve tempo suficiente para defendê-lo adequadamente.
Caso - Bida já foi julgado três vezes pelo crime. Após um primeiro julgamento em 2007, quando foi condenado a 30 anos de prisão, Bida recorreu da decisão e teve direito a um novo júri porque a pena foi superior a 20 anos. Em maio de 2008, ele acabou sendo absolvido. O Ministério Público recorreu, alegando que a decisão foi contrária às provas que constavam nos autos. O julgamento acabou sendo anulado, e Bida foi novamente submetido a um novo júri, em março de 2010. Na data prevista, o fazendeiro e seus advogados não compareceram. O juiz responsável pelo caso acabou nomeando um defensor público para o fazendeiro e marcou uma nova data, apenas doze dias depois. Bida foi novamente condenado a 30 anos, mas a defesa reclamou do prazo dado pelo juiz e entrou com um pedido de Habeas Corpus para anular esse último júri.
O caso acabou indo parar no STF, onde os ministros Gilmar Mendes, Teori Zavascki e Ricardo Lewandowski votaram pela concessão do Habeas Corpus. Os ministros Celso de Mello e Cármen Lúcia votaram contra. Eles entenderam que a nomeação do defensor público só ocorreu por causa de manobras da defesa para adiar o julgamento. A defesa também pedia a soltura de Bida, mas os ministros decidiram por maioria que ele deve continuar preso. Eles usaram o mesmo argumento: que manobras da defesa levaram a a essa situação.
Com a decisão, a Justiça paraense terá de marcar um novo julgamento.
Histórico - Executada em Anapu, no sudoeste do Pará, Dorothy Stang, uma americana de 73 anos naturalizada brasileira, era uma fervorosa defensora da Amazônia. Antes de ser morta, ela tentava implantar um projeto de desenvolvimento sustentável em uma área conflagrada pela disputa de terras entre fazendeiros e grileiros. Ela acabou sendo executada com seis tiros em 12 de fevereiro de 2005.  A morte dela provocou repercussão internacional.

Fonte: Veja 

 

 

 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

E se....

E se eu escrevesse tudo aquilo que penso, durante a cobertura de um "evento jornalistico"?

E se todo jornalista fizesse isso? Ah o mundo viraria um caos? Ou chegaria perto daquilo que idealizamos?

Não tem jeito, jornalista quer sempre mudar as coisas, opinar, tentar, fazer diferente ,quem  sabe dá certo?

Mas, assim como na vida ,prudencia e palavras sábias, filtradas, são necessárias. É assim também em todas as profissões, e principalmente no jornalismo. Noticia é coisa séria.

E tão importante quanto isso, é definir "O QUE É NOTICIA"? -Definindo o que é noticia, me lembro isso a quase todo instante...

Mas foi após ficar alguns minutos "atônita" vendo uma cena..."hilária", pra não dizer "patética". E após um "click" para a realidade, escrevi no meu bloquinho de anotações...." E se eu escrevesse tudo aquilo que eu penso, durante a cobertura de um evento jornalistico"?



*Entrelinhas...Entrelinhas...


*Coisas de Ronilma.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Reunião SINJOR

COMPANHEIROS,
CONFIRMADA PARA HOJE À NOITE (06/05) A REUNIÃO QUE DEFINIMOS NO SÁBADO RETRASADO, COM O DELEGADO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO EM SANTARÉM, DR. CARLOS EDILSON MATOS.

ELE DARÁ ESCLARECIMENTOS SOBRE ALGUMAS QUESTÕES DA NOSSA ORGANIZAÇÃO SINDICAL E ESTARÁ ABERTO A VÁRIOS QUESTIONAMENTOS.

ESSA É MAIS UMA ATIVIDADE QUE ESTAMOS REALIZANDO ATRAVÉS DA DIRETORIA REGIONAL DO SINJOR/OESTE, QUE ESTÁ EM FASE DE IMPLANTAÇÃO.

TODOS CONVIDADOS PARA A REUNIÃO, ÀS 19h00, NA SEDE DO SINDICATO DOS RODOVIÁRIOS, PRÓXIMO Á DELEGACIA DE POLÍCIA, NA SILVINO PINTO COM BORGES LEAL.

CONVIDE OUTROS COLEGAS.

domingo, 5 de maio de 2013

Musica para os mortais...

Paciência

Lenine

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta pra perceber ?
Será que temos esse tempo
Pra perder?
E quem quer saber ?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...

Será que é tempo
Que lhe falta pra perceber ?
Será que temos esse tempo
Pra perder ?
E quem quer saber ?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...
A vida não para...

 ...Por hoje!

Do you speak English?


sábado, 4 de maio de 2013

Bora?