Juro (sem cruzar os dedos) ser um jornalista responsável e comprometido com a verdade.
Juro não chorar se receber cinco pautas num mesmo dia.
Juro (cruzando os dedos) usar a carteira da Fenaj apenas nos eventos em que estiver a trabalho.
Juro honrar a tradição jornalística de comer porcaria em botecos de má reputação.
Juro não cobiçar a pauta alheia.
Juro não ficar contando piadinhas em velórios de gente famosa, com exceção do velório do Gilmar Mendes.
Juro (cruzando os dedos das duas mãos) recusar todo tipo de jabá em coletivas de imprensa.
Juro não rasgar o meu diploma, apesar da vontade que vai me dar de vez em quando.
Juro encher de porrada o não-jornalista que falar mal da minha profissão.
Juro não esmorecer nos dias mais difíceis da carreira, que serão praticamente todos os dias.
Juro que esta é a última vez que eu juro tanta coisa ao mesmo tempo. Ô, troço chato!
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